
Com o passar dos anos,
ocorreu o aumento no uso de inseticidas, que passaram a empregados tanto para
controle quanto para pragas agrícolas quanto urbana, tais como:
formiga-de-fogo, insetos vetores de doenças. A partir desse momento, começou a ser
avaliada o real efeito desses defensivos sobre as abelhas polinizadoras.
Segundo Malaspina (1979), os
inseticidas podem afetar as abelhas dos seguintes modos: Contato; ingestão; e
fumigação. Nessa situação, esses compostos podem causar a morte e alteração
fisiológicas, como, por exemplo, a diminuição da longevidade das abelhas
ocasionada pela exposição a fracas doses de inseticidas (Malaspina et al.,
2008; Pinheiro e Freitas, 2010)

Pode-se
concluir que o uso indiscriminado e irresponsável desses compostos pode
provocar danos irreparáveis sobre a fauna de polinizadores, com destaque para
as abelhas. Tal situação já é evidenciada pelos constantes relatos de queda de
densidade de abelhas em várias partes do mundo.
A crescente preocupação
nacional e internacional com o aumento do uso de defensivos agrícolas fez com
que várias organizações de pesquisa se mobilizassem para propor metodologias
padronizadas de estudo para avaliar os efeitos deletérios desses compostos
sobre as abelhas.
O que nos leva a crer que o caso é realmente preocupante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário